Política e Religião não devem se misturar
Da redação
No último dia 29, encerrou-se mais um processo eleitoral em nosso país. Pudemos escolher nosso prefeito e vereadores e ter a esperança em um futuro mais feliz. Não importa se fizemos a escolha certa. O importante é termos cumprido nosso dever cívico; é termos a consciência tranquila de que não escolhemos nossos candidatos pensando em vantagens pessoais, mas acreditando em uma melhoria na vida de todos os cidadãos desta cidade.
Entretanto, nestas últimas eleições nos deparamos com algumas situações que nos deixaram um pouco preocupados e apreensivos: pudemos ver algumas instituições espíritas de prestígio divulgando e concedendo apoio a vereadores simpatizantes da Doutrina.
Nossa obrigação é votar em candidatos que apresentem propostas condizentes com nossos ideais, que tenham um passado limpo e que primem pela honestidade e moralidade em sua administração. Bastam estes atributos para que conquistem nossa confiança, independentemente de serem espíritas, evangélicos, católicos, etc.
Precisamos ficar atentos, pois um verdadeiro espírita jamais usará de sua religião para benefício próprio, como já vem ocorrendo em diversas outras religiões que exploram a fé e a ignorância de seus fiéis.