Até quando?
Pai João
Nos momentos de nossas vicissitudes, quando a tristeza visita nossa fisionomia, por vezes, alteramos nossas atitudes, esquecendo-nos da beleza da alegria.
Dores pungentes vêm em nossa direção levando o pessimismo à nossa alma, fazendo chorar o nosso coração nos apartando do suave murmúrio da calma.
Procuremos olvidar as nossas dores, não deixemos que em nós façam guarida, não nos tornemos renitentes sofredores. Enalteçamos, decididamente, a vida.
Possuímos vibrante em nós este tesouro valorizado intensamente pelas almas sofridas. Trata-se, em verdade, de uma pepita de ouro. Bendita seja você, vida!
O Pai Eterno dela nos fez presente para testemunharmos o poema do amor esquecendo de nós, lembrando-nos do indigente que tem seu coração lancetado pela dor.
Façamos de estandarte a caridade suavizando o sofrimento de tantos para que de nós sintam saudade por termos, deles, enxugado o pranto.
Usufruamos a vida com todo o apreço buscando nela encontrar sua brilhante luz. Para tanto, basta que procuremos seu endereço que se encontra no Evangelho de Jesus.